Francisco Alves, mocinho ou vilão?

Francisco Alves, sem dúvida, foi o mais popular cantor de sua época. Figura contraditória também. Alguns contemporâneos seus louvam seu coleguismo, sua solidariedade, seu fraternalismo. Outros relembram-no como sujeito cheio de empáfia, mal-educado e egoísta. Jacob do Bandolim em conversa com o autor disse que tinha racionados amigos e uma legião de inimigos cordiais. Sua rispidez intimidava um pouco as pessoas. (mais…)

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Esses destoaram!

Os letristas do nosso cancioneiro popular, como quaisquer outros que manipulem a palavra escrita, estão sujeitos a enganos semânticos. Este artigo não tem pretensões professorais e nem de longe pretende ferir susceptibilidades. É apenas um painel divertido dos tropeços dos nossos poetas da música, cometidos por desinformação ou incultura, alguns perfeitamente releváveis, porém outros capazes de doer nos tímpanos. (mais…)

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Jamelão, sem papas na voz

Um conceituado crítico musical afirmou certa vez que se tivesse estudado canto teria sido um dos maiores tenores do Brasil. Sisudo, mal-humorado, resmungão, não fazia concessão  aos chatos nem aos fãs mais afoitos, mesmo os já consagrados. Tereza Cristina, a excelente cantora que revigorou o samba carioca levou o maior fora ao tentar dialogar com ele. Toni Garrido quis beijar-lhe mão e tomou um chega-pra –lá: “ Pra quê? Não sou Pai de Santo!”Usava elásticos envolvendo os dedos e indagado por um fotógrafo a razão daquilo cuspiu fogo:” Você quer bater meu retrato ou saber da minha vida?”

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Curiosidades sobre o carnaval brasileiro

O carnaval brasileiro, é, sem dúvida, a maior celebração de felicidade do mundo. É uma festa democrática, popular, que nivela as classes sociais e isso é bom para o país. Detratores existem mas com pouco poder de fogo. São religiosos fanáticos que o consideram manifestações satânicas ou ideológicas retrógradas que o comparam ao pão e  circo  romano que os governantes usariam para estupeciar e alienar as massas.

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A AIDS (Acachapante Invasão Dominadora Sonora) tem cura?

A polêmica sobre a influência nociva ou não da cultura alienígena que tem impregnado a tupiniquim, é uma velha história. Existem acusadores moderado e xenófobos do colonialismo cultural, assim como defensores discretos e deslumbrados. Por sua grande penetração a Música Popular foi muito envolvida no processo. É um lugar comum dizer-se que a música não tem fronteiras. Concordo, afinal seu caminho é o éter, que não tem dono, mas faço um questionamento: a BOA música, essa sim, não deve ter barreiras, como não tem idade. (mais…)

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